1 de julho de 2014

Admito...

... ando sem vontade de escrever.

Espero que esta fase passe rápido.

Até beijinho, beijinho :)

17 de junho de 2014

Mês enguiçado!

Junho só pode ser definido como enguiçado, só merdinhas e merdinhas, tudo corre mal à primeira e à segunda e por vezes à terceira.

Perdi coisas sem perceber como e, mais tarde, encontrei-as em sítios impensáveis.

Burocracias e tretas.

E ainda falta um casamento - que já me está a ocupar tempo a um nível que considero roçar o criminoso.

Enfim, um sem fim de pequeninas chatices que, em conjunto com uma fase profissional intensa, deram-me conta da cabeça.

O que valeu foi ter tido férias no final de Maio e estar a sonhar com as de Julho.

E para completar a desgraça nem consegui aproveitar as temperaturas altas que tanto gosto... seriamente, humpf...

8 de junho de 2014

????

O Tico e o Teco do Bruno de Carvalho colapsaram...

... ai até ja me dói a barriga de rir... ainda falam di Jesus...

27 de maio de 2014

A minha razão para torcer pelo Real...

 





Desculpa lá Ronaldo... és um fofo, vê lá se recuperas para o Mundial, mas o Xabi é aquela coisa, só tem um defeito... ser espanhol.

Felizmente a minha simpatia pelo senhor não é forte suficiente para torcer pelos nuestro hermanos, nem sequer quando não jogam contra Portugal.

21 de maio de 2014

Auto-conselho



Mesmo que consideremos que não somos responsáveis por grande parte dos acontecimentos da nossa vida (perdas, doenças, se nascemos pobres, se estamos num país em guerra, etc) a nossa reacção a essas situações, condicionada pelos nossos pensamentos, determina bastante o desenrolar da situação, de todas as situações da nossa vida.

Infelizmente é extremamente difícil mudar os nossos padrões de pensamento, eles estão tão enraízados em nós que andamos em círculos viciosos e acabamos no mesmo pensamento. 

O nosso sistema de pensamento é o nosso vício mais complicado de largar.


18 de maio de 2014

Vai haver o dia...

... em que me vão perguntar «olhe, pode ajudar-me?» e vai-me sair «NÃO! NÃO POSSO! VÁ À MERDA, CARALHO!» e eu nem vou conseguir controlar... e vai ser o fim da minha vida.

Temo esse dia...

Tenho um feitio complicado num aspecto, quando algo que me chateia chega a um limite, eu insisto e insisto para tentar suportar, fazer o que é correcto, sensato. Não expludo logo, é preciso ser algo que considere muito grave para me passar imediatamente, mas quando atinjo o limite já não há solução, toda a minha tolerância à situação desaparece, fico com um asco tão grande que até me falta o ar, parece um mini-ataque de pânico, ou livro-me daquilo (situação, pessoa...) imediatamente ou passo-me!

Acho que vou enlouquecer... céus... por mais que tente reverter isto, que diga que é ridiculo porque nada de mal está realmente a acontecer e preciso deste emprego, sinto-me a perder o controle...




13 de maio de 2014

Não gosto nada...


... de festas de casamento.

A situação não me diz nada no sentido religioso, legalmente também não me atrai minimamente, é uma festa demasiado formal e que começa demasiado cedo para o meu gosto, gasta-se dinheiro, escolher a indumentária é uma treta dispendiosa...

Resumindo, ano sem casamentos é muito catita. Este ano não é catita.

11 de maio de 2014

Capacidades a desenvolver no meu emprego...

- não desesperar no caos

- conseguir não bloquear perante a incapacidade de ter o que quer que seja controlado e organizado

- lidar bem com chamadas de atenção de superiores, sobre coisas sobre as quais não tenho qualquer controle (teria que ser 5 pessoas para ter esse controle), ignora-los completamente, acenar, dizer hum-hum e seguir em frente, sem dedicar um minuto do meu pensamento ao assunto

- manter o bom humor no lodo total

- aceitar que algumas coisas vão falhar e que tenho que continuar na mesma

- vencer revolta por várias situações que me tiram do sério


Talvez quando conseguir fazer tudo isto já não hajam mais lições neste emprego e arranje outro, com desafios novos, melhor ordenado e horários.

4 de maio de 2014

Em tudo...

... há uma lição, às vezes está muito escondida ou disfarçada, mas nada é por acaso, nenhuma chatice, contrariedade, problema ou tragédia acontece sem um propósito de evolução.

Não somos vitimas da sorte ou do azar, as nossas situações são o fruto do que SOMOS - da totalidade do que realmente somos e não dos anos que vivemos nesta existência - e do que nos propomos a fazer e resolver.

Esta crença - que nasceu da procura e não da fé natural - não me deixa mais feliz ou conformada com os acontecimentos diários, aguardo ansiosamente pelo dia que tal aconteça e luto por isso. 

Além disso, tudo passa a ser nossa responsabilidade, nada se resolve definitivamente a não ser que se resolva dentro. Nenhuma dificuldade se resolve verdadeiramente sem mudança interior, pode desaparecer por um tempo mas volta até ocorrer a alquimia interior. Esta auto-responsabilização tem um lado paralisante que é preciso vencer.



25 de abril de 2014

Foi uma semana muito má...

... no meio de um mês péssimo!

Tudo, exactamente tudo, o que fiz esta semana foi tirado a ferros, tudo foi um sacrifício tremendo, uma dificuldade extrema.

Normalmente este estado de espírito não dura tanto tempo, se não passar entretanto começo a ficar preocupada com a minha saúde mental.


21 de abril de 2014

O ciclo da emoção humana...

... baseia-se no desejo, concretização do desejo, alegria pela concretização do desejo ou tristeza por se descobrir que o desejo era uma ilusão e arranjar outro desejo para se repetir o ciclo.

Vivemos num ciclo permanente de «querer», queremos saúde, amor, filhos, dinheiro, viagens, férias, ser magro ou jovem, descanso, emprego, familia, paz, prazer, amigos... enfim vamos querendo o que não temos esquecendo o que temos, só para esquecer o que desejamos pouco depois de o obtermos.

Somos movidos pelo «querer» em vez do viver e somos, por isso, condenados ao descontentamento.




17 de abril de 2014

Gostei tanto!

Shiatsu

Foi no Japão, a partir do 2º decénio do Séc XX, que a arte mais se desenvolveu, atingindo um grau de excelência difícil de igualar por qualquer outro sistema de massagem, seja ele oriental ou ocidental. O Shiatsu, pelo profundo bem-estar do corpo e mente que proporciona e como valioso instrumento terapêutico na prevenção da doença ou como auxiliar no rápido restabelecimento da saúde, tem vindo a espalhar-se no Ocidente a partir da II Guerra Mundial, onde obteve o estatuto da mais eficaz massagem terapêutica e de relaxamento.O Shiatsu é uma palavra japonesa que significa "pressão dos dedos", actua ao nível do sistema energético do corpo. O terapeuta de Shiatsu aplica pressão em pontos dos meridianos para estimular o Ki, a palavra japonesa para Chi ou Energia vital. O tratamento envolve diferentes técnicas para aliviar a dor e libertar a energia bloqueada que provoca um problema particular. O Shiatsu alivia o stress, acalma o sistema nervoso e estimula o sistema circulatório e imunitário. Shiatsu e digitopressão são tratamentos semelhantes à Acupunctura, em que são estimulados pontos de pressão no corpo, mas em que se utilizam os dedos, as palmas das mãos, cotovelos, braços, joelhos e pés em vez de agulhas. Usam-se diferentes técnicas para aliviar a tensão, insónia, lombalgias ou dores nas articulações.

9 de abril de 2014

Uma pessoa anda com cara de caso...

... involuntariamente, porque está com uma dor constante no ombro e no braço há 3 dias, os colegas acabam por perguntar o que se passa, a pessoa lá começa a dizer e, ainda não acabou a frase, já está o colega a dizer que também tem a mesma dor ou outra qualquer semelhante.

Descobri que os portugueses vivem em dor constante e que eu era excepção... Espero regressar rapidamente ao meu estado de excepção, até porque já não tenho paciência para tanta doença alheia, por fim acabei por colocar um sorriso amarelo para evitar mais gente a perguntar-me o que se passa.

Além da medicação, de exames já marcados ainda marquei uma massagem de Shiatsu para ver se volto rapidamente a uma vida livre de dor. Também quero ver se experimento uma sessão de meditação orientada, que sozinha isto não vai lá, e reiki, também quero experimentar reiki... e talvez acupuntura se for preciso. Tudinho, habituar-me a viver em dor é que não.


8 de abril de 2014

Rumo errado...

... só isso é que pode explicar os problemas físicos das últimas semanas, primeiro alergias terríveis, depois uma infecção urinária e agora uma dor constante no braço esquerdo (uma possível tendinite, vamos ver... espero que não), tudo isto só pode ser uma chamada de atenção, um sinal de que algo não está bem, que a energia está bloqueada ou mal direccionada.

Precisava de parar e de procurar o caminho certo, uma espécie de licença sabática que me permitisse  relaxar e sentir o próximo passo.


3 de abril de 2014

É a treva!

Passei o dia inteiro em arrumações.

Sabem aquelas pessoas que enchem a casa de tralha até mais não? Eu sou o oposto! Deitar coisas fora dá-me um gosto enorme, a tralha sufoca-me (também não é preciso muito para me sufocar psicologicamente, é uma verdade...), de quando em vez dou uma geral e acabo com um monte de tralha para pôr no lixo.

Odeio abrir uma gaveta e nem conseguir perceber o que lá está. 

Para quem está a pensar que sou uma maníaca da limpeza e arrumação, desengane-se, porque não sou. Sou muito pouco perfeccionista nessas áreas, faço simplesmente o necessário para que tudo esteja o mais funcional e fácil possível e para mim tralha a mais complica (e sufoca-me, não sei se já referi esse aspecto estranho...).

Foi cansativo mas até me sinto mais leve. Agora só faltam as roupas, assim que o tempo o permitir mudo para as roupas mais fresquinhas e são mais umas sacadas para o lixo (ou para dar).




30 de março de 2014

Eta diazinho stressante...

Só gente que não fala nem português, nem inglês, nem espanhol... sinto muito, de resto até percebo francês e italiano mas não me expresso nesses idiomas, não sei porque que é que eu os entendo a falar a língua deles e eles não «capiscam» nada quando eu falo. Deve ser má vontade... só pode, grrrr!

Os russos e alemães lá arranham o inglês mas os chineses ou coreanos, valham-me os deuses, aquilo é uma aventura, uma triste aventura em que eu acabo a gesticular como um macaco  enquanto eles abanam a cabeça a dizer sim, sem perceberem nada. Humpf...

'Tou fartinha de aturar seres humanos - de todas as nacionalidades! Tenho dito!






25 de março de 2014

Todas as pessoas deviam ter uma amiga assim...

Felizmente sou abençoada com amigas fantásticas, pessoas em quem confio e que sei que são minhas amigas de verdade, que me desejam toda a felicidade e com quem me sinto totalmente confortável. Sou uma sortuda porque a maior parte das pessoas que conheço não tem amigos, têm pessoas com quem se vão dando...
Cada uma das minhas amigas é especial, mas uma delas é uma alma muito diferente da maior parte das pessoas. A Lena é assim uma espécie de raio de sol, vejo-a pouco mas faz-me tão bem quando a vejo, fico tão inspirada e sempre tão surpreendida com o seu coração gigante.

É uma pessoa que ama, incondicionalmente, os outros. Mesmo! E conforme o tempo passa mais ela abandona o ego e se torna mais tolerante e luminosa.

Gostava tanto de conseguir olhar para os outros, todos os outros, com aquele filtro de amor com que ela olha! Gostava mesmo! Mas tenho a noção que estou a anos luz dessa capacidade...

 

 
★☆★Quem olha para fora, sonha; quem olha para dentro, acorda.★☆★

23 de março de 2014

O poder da mente...

... ou a estupidez da mente, acho que a segunda hipótese é a mais certa.

Algumas pessoas nasceram com a sorte se possuírem uma mente optimista (ou trabalharam várias vidas para a terem... ou se calhar foi~lhes atribuída nesta vida para cumprirem uma certa missão... bem. adiante), outras não, infelizmente eu incluo-me nos segundo grupo.

Sou extremamente pessimista... ou colocando as coisas de uma forma mais real, a minha mente é como a meteorologia, fica nublada ou limpa sem que eu a consiga controlar.

Há algum tempo estava a trabalhar e estava muito bem disposta, um dia de sol na minha mente, de repente surgiu-me um pensamento que encheu de nuvens o meu humor. Um bocadito depois percebi que não me lembrava do pensamento que me tinha chateado, até hoje não me lembro, era importante portanto! Mas o humor continuou nublado, apesar do meu esforço para voltar à boa disposição, e todos os contratempos do dia me irritaram profundamente a partir daquele momento..

A maior parte das vezes eu lembro-me do que me chateia mas a verdade é que o quanto algo me chateia depende da disposição da minha mente, a mesma coisa pode chatear-me muito, um pouco ou nada.

Acho que o poder sobre a mente resulta nas pessoas que o conseguem fazer não por nenhuma arte mágica mas porque quando se controla os humores da mente, controla-se a felicidade e a paz interior e isso só pode trazer boas coisas à nossa vida.

A verdade é que é uma tarefa hercúlea para a maior parte das pessoas fazê-lo.

E assim vive, a maior parte de nós, prisioneiros do poder que a nossa mente tem sobre nós, achando que ela é verdadeiramente nós em vez de um aglomerado de pensamentos conscientes, semiconscientes e inconscientes que se mesclam numa amálgama de passado, presente, futuro, sonhos, pesadelos e medos, tantos medos. 

Há o poder sobre a mente e há o poder da mente sobre nós.

Ainda sou escrava da minha...


21 de março de 2014

É triste...

A idade vai avançando e chegamos ao momento deprimente em que vamos ao médico, porque tivemos doentes e precisamos um atestado, e que passamos a consulta a queixar-nos é da dor nas costas por termos passado tanto tempo deitados por causa da doença.

Devíamos nascer velhos e morrer novos, só assim saberíamos apreciar as maravilhas da juventude, somos incapazes de apreciar o que é fantástico mas faz parte da nossa normalidade desde sempre.

Entretanto acho que vou arranjar umas massagens ou assim para ver se deixo de me sentir com 70 anos.

18 de março de 2014

Eu sei que isto anda um bocado morto...



Devido ao meus horários malucos fico sempre de fim-de-semana depois de, em 17 dias, folgar dois e acabo por querer fazer tudo e mais alguma coisa nesse fim-de-semana. Resultado, a semana a seguir custa-me sempre horrores...

Quem não trabalha por turnos, com folgas rotativas, não faz ideia do cansaço que isto causa.

11 de março de 2014

É um bocado chato...

... quando uma pessoa não quer fazer algo e tenta argumentar com alguém sobre o motivo de não o querer fazer - que é mais ou menos, porque não me apetece - e a pessoa nos recorda que a ideia foi nossa. Sugestão idiota que demos, num determinado momento, para nos escaparmos de algo que nos apetecia fazer ainda menos.

Lição: dizer não e ponto!

Lição aprendida.



7 de março de 2014

Para mim...

... tempo é dinheiro e eu pago para não me chatear.

Por isso não compliquem para os meus lados, a vida já tem suficientes momentos complicados por si só para andarmos a complicar o que não é complicado.

Quanto mais velha mais descomplicada fico.

E ainda vou ficar mais.


3 de março de 2014

Uma das razões porque gosto tanto do Carnaval...

... é o samba. Em criança ficava vidrada na televisão a ver as escolas de samba com a minha avó (noite dentro) e dançava em frente à televisão, não exactamente assim mas divertia-me muito e por isso tenho o sonho de ir ao Carnaval do Rio, nem que seja velhinha.

Aqui vai uma aulinha, há uns 20 anos, foi numa reportagem do género que aprendi a dar uns passinhos.


2 de março de 2014

Já aqui disse algumas vezes...

... como o Vladimir Putin está no meu Top Ten de pessoas menos favoritas no mundo. Sempre que vejo a imagens do senhor sinto uma sensação negativa imensa, sempre o achei verdadeiramente maléovolo.

Mas a Europa e os EUA limitaram-se a ver a dança de cadeiras entre ele e o Medvedev, a fingir que a Rússia era uma democracia e a fechar os olhos à Tchechénia, à Síria, às atrocidades internas, ao incentivo ao nacionalismo russo (já por si suficientemente exarcebado), enfim, como sempre, enquanto não interferir com os nossos interesses deixai-o andar, deixai o monstro crescer e crescer...

Pois, mas este monstro está à frente de um colosso e cresceu muito e cresceu porque o ocidente o alimentou. Agora aguentem com ele... 

Sinto muita pena da população ucraniana que não é de origem russa, «entalados» entre a bancarrota, o domínio russo ou a guerra para impedir esse domínio russo, porque não se enganem, na hora H ninguém os vai ajudar porque NUNCA se ajudou nenhuma população em guerra colocando os interesses geopolíticos de parte. As vidas estão sempre a seguir a esses interesses, todas as ajudas são sempre desculpas para se fazer o que é melhor para o ocidente e a maior prova é a reacção ocidental à guerra na Líbia e na Síria, um ditador foi logo eliminado, o outro anda por aí há anos, porque esse outro ditador é protegido de Putin e ninguém quis desagradar o senhor.

É uma tristeza...

28 de fevereiro de 2014

Não percebo...

...como é que os pais vêem os filhos transformarem-se em pequenos monstrinhos, o tipo de criança que admitem não suportar na primária, impávidos e serenos, sem nada fazer.

Nem estou a falar de castigos, estou a falar de conversar com uma criança de 7 anos e explicar-lhe certas coisas que antes ela não percebia mas agora já percebe. Obviamente não se vai castigar a criança porque, por exemplo, é excessivamente competitivoa, até ao ponto de se tornar insuportável para os colegas, mas pode-se explicar-lhe porque não tem amigos derivado a essa tendência, em vez de encolher os ombros.

Claro que certas tendências de personalidade não vão desaparecer, e nem é esse o objectivo porque são a personalidade da criança, mas podem ser atenuadas para níveis positivos. Ser competitivo não é por si só mau, só se for muito tão excessivo que ninguém nos atura e estamos sempre em conflitos.

27 de fevereiro de 2014

Eu gosto tanto de dormir...

... que no outro dia vi um programa em que falavam dos sintomas do hipotiroidismo, referindo que um deles era excesso de sono, que ponderei sofrer desse problema... apesar de não ter qualquer dos outros sintomas.

26 de fevereiro de 2014

E 20 anos depois...

... o regresso ao dentista!

Sim... eu sei... shame on me... mas o que é que querem? os dentes nunca me deram chatices! E em minha defesa, eles continuam sem me dar problemas, eu é que achei que estava na hora de ver o que podia fazer para assegurar que eles continuam a ser uns fofos.

E lá fui eu, hoje, ao primeiro de 4 tratamentos para tratar cáries, e digo-vos tive muita pena daquelas alminhas que passam a vida no dentista por necessidade... e que arrancam dentes, muita pena mesmo. Porque sejamos honestos, é uma horinha muito mal passada, ali de boca escancarada, a ouvir instrumentos estranhos dentro da boca, ao mesmo tempo que ela seca e fica gelada.

Um já está, faltam três.

25 de fevereiro de 2014

Acho que se reveste de uma injustiça...

... cruel que 3 dos meus alimentos favoritos me façam malíssimo à saúde: chocolate, queijo e leite. 

Talvez seja uma forma que arranjei antes de nascer de me manter relativamente em forma. Já me estou estou a imaginar qual alminha vaidosa e convencida a explicar que gostaria de receber um corpo que não se desse nada bem com os seus alimentos favoritos... idiota.


24 de fevereiro de 2014

Sempre que tomanos...

... alguma atitude ou decisão devemos sempre perceber qual é o papel do nosso ego nessa atitude ou decisão. Devemos sempre assegurar-nos que o nosso ego não nos leva a fazermos coisas que nos prejudicam grandemente e à nossa felicidade.

Acredito mesmo que o ego é o responsável por uma grande cota parte de infelicidade que existe neste mundo...


Vencer o ego e o orgulho não significa não ter amor próprio, há que não confundir um ego sob controle com a falta total de amor próprio e de coragem.

20 de fevereiro de 2014

Às vezes...

...parece que estou no Biggest Lose,r quando estou no ginásio.

Tenho ganas de lhes bater: «não pára», «continua», «não desiste», tudo isto aos berros, irra!

Estou a reclamar mas no fundo gosto, puxo muuuuito mais por mim, nunca achei que os personal treiners funcionassem mas funcionam, se forem bons, claro.

Mas há dias que as odeio profundamente...

18 de fevereiro de 2014

Sou uma pessoa...

... muito impaciente a curto prazo e extremamente paciente a longo prazo. É estranho...


16 de fevereiro de 2014


Para obter algo que você nunca teve tem que fazer algo que nunca fez. 
Chico Xavier



Quebrar os nossos ciclos viciosos de conduta é a única forma de vivermos experiências diferentes. 

Se comermos sempre morangos nunca saberemos o sabor das framboesas, da mesma forma se vivermos sempre com comportamentos ciumentos teremos o seu resultado e nunca saberemos qual seria o resultado de uma vida sem esses comportamentos.

Os nossos comportamentos negativos são medos e vícios de comportamento que temos, não é o que somos

12 de fevereiro de 2014

Oi?

O ex-marido de uma colega minha conseguiu vender o carro que eles ainda tinham em comum sem que ela tivesse conhecimento. Como é que é possível? Era um bem comum declarado em tribunal...

Aquele homem enlouqueceu... só pode...

11 de fevereiro de 2014

Argh!!!



Que dia de treta! Irra, se eu não andasse numa fase mais paciente acho que tinha sido despedida... ou presa. Hoje não deu, os níveis de stress subiram subiram e não consegui controlar a coisa...

Devia ter ido ao ginásio, apesar da chuva torrencial que caía na hora que podia ir...

10 de fevereiro de 2014

Não podia estar mais contente...

Há uns 3 meses comecei a ir ao ginásio antes de ir trabalhar ou então na hora de almoço (tenho hora e meia de almoço, o que dá perfeitamente) e não podia estar mais satisfeita com os resultados!

Não vejo ainda muitos efeitos físicos (vejo alguns, mas poucos ainda) mas o efeito anímico tem sido fenomenal. Os meus níveis de stress no trabalho diminuíram drasticamente, a minha concentração aumentou bastante e houve uma redução significativa na irritabilidade. 

Nunca tinha feito exercício antes de ir trabalhar, sempre fiz depois, e sei que para a maioria das pessoas tal é muito difícil, mas digo-vos que os benefícios psicológicos são espectaculares.

  

9 de fevereiro de 2014

Acho curioso...

... que quando se discute a pena de morte as pessoas me digam que a defendem porque têm filhos. Acabo sempre a perguntar porque é que só vêm a possibilidade de os filhos se tornarem vitimas e nunca que os filhos se tornem criminosos.

Sei que é um bocado bruto dizer uma coisa destas mas todos os criminosos são filhos de alguém e a probabilidade estatística de alguém se tornar vitima não deve ser assim tão maior do que de se tornar criminoso.

Enfim, eu e a minha mania de ser difícil.


5 de fevereiro de 2014

Não percebo...

... como é que para algumas pessoas não é óbvio que o nosso estilo de vida ocidental actual é totalmente incomportável para o planeta se passar a ser vivido por todos que nele habitam.

O lixo que se produz no ocidente, a carne e o peixe que comemos diariamente, a água que utilizamos, entre outras coisas, se alargados aos chamados países do 3º mundo condenavam o planeta, ou melhor, condenavam uma certa espécie que vive no planeta à extinção.

Por isso das duas uma, ou mudamos todos, ou lutamos para manter a população que vive na pobreza extrema nessa mesma pobreza... ou melhor, continuamos a mandar umas farinhas, de vez em quando, para nos sentirmos bonzinhos e fofinhos e fingirmos que queremos que todos eles tenham água canalizada, que comam peixe e carne todos os dias e que possam ir ao supermercado comprar embalagens de plástico que vêm dentro de embalagens de cartão que depois se enfiam em sacos de plástico, tipo iogurtes, por exemplo.

Não sei o que me irrita mais, quem percebe isto e é hipócrita ou que não percebe de todo. 

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29 de janeiro de 2014

Juro que me ultrapassa...

... a cena da praia do Meco e as praxes - essa ameaça à humanidade.

Desde já deixo a ressalva de que se houve algum crime cometido - rapto, violência física ou psicológica, coacção, negar auxilio a quem necessita de ajuda ou qualquer outro - esse crime deve ser punido. 

Ora bem, já existem leis que punem os crimes, se esse crimes calharem a ocorrer numa praxe pune-se o crime, posto isto não percebo que lei querem inventar para as praxes, só se for algo do género: se forem  cometidos crimes durante as praxes, os mesmos são puníveis por lei... ah, espera, acho que essa lei já existe.

Se um crime é cometido numa praxe, numa discoteca, no local de trabalho, num jogo de futebol, numa igreja ou onde quer que seja é o crime que deve ser punido, não a actividade.

Eu sei que há quem não aprecie as praxes mas também há quem as aprecie (para mim foram divertidas, e olhem que eu só fui praxada, nunca praxei). Quem não quer participar e a isso é obrigado está a ser vítima de um crime de coacção que deve participar ou à faculdade ou à polícia. Correm o risco de não ser ouvidos, é um facto, tal como acontece em alguns divórcios ou em algumas relações laborais, mas aí o mal esta na sociedade que desvaloriza, no geral, a coacção psicológica e não nas praxes.

E quanto ao argumento do «ah e tal, mas os mais velhos têm poder sobre os mais novos e isso é injusto», tal acontece desde a primária e muitas vezes estende-se até ao trabalho. Vai haver sempre gente a tentar rebaixar-nos ou intimidar-nos, se não aprendermos a defendermo-nos durante o nosso percurso académico estamos bem tramados.

Não vou falar do que não sei por isso não vou teço considerações sobre o caso do Meco em particular, apenas na polémica que causou.



27 de janeiro de 2014

O tempero...

... é o que acho que os pais devem ser para os filhos.

Se os filhos são excessivamente receosos acho que os pais os devem encorajar a ser mais confiantes, mas se, pelo contrário, os filhos forem destemidos em demasia acho importante que os pais lhes incutam mais a noção do perigo.

Reforçar o medo numa criança medrosa por natureza não é bom, mas numa criança inconsequente é.

Os pais têm que descobrir que «temperos» faltam ou abundam nos filhos e adicionar o necessário para equilibrar o máximo possível a receita.

No fundo é só isto que os pais podem fazer, adicionar os temperos certos numa base de amor incondicional. 

22 de janeiro de 2014

A consciência é a chave...

A capacidade de se estar plenamente consciente sobre o que se sente, o que se faz, porquê se faz o que se faz é, na minha opinião, extremamente importante.

Reconhecer e aceitar as verdadeiras motivações das nossas emoções e acções evita muitos erros, muitas repetições desagradáveis.

Não passar pela existência num auto-engano constante é uma vitória e um avanço existencial importante.

O que quer que se faça haja consciência verdadeira na acção e na emoção.




21 de janeiro de 2014

Nerd Alert!!

«Preocupa-te quando eu não te chatear!»

...

'Tá bem... eu preocupo-me... que esse dia nunca chegue!!!

17 de janeiro de 2014

Acho que é isso...


 

O segredo é continuar sempre, conscientemente, sem auto enganos, sem fugir da realidade, mas continuar

A vida não é  um mar de calmaria, com águas tépidas e peixinhos cor-de-laranja. A vida é um mar que alterna entre tempestades e calmaria, entre águas gélidas e tépidas, é um mar cheio de tubarões agressivos e golfinhos amigáveis.

Achar que a vida é suposto ser um mar de facilidades, ter isso como meta, é um erro gigante. Há que aceitar que a vida é um mar de ondulação bem forte e de tempestades e persistir, resistir, e aproveitar muito bem os dias de céu azul, mar calmo e temperaturas amenas.

14 de janeiro de 2014

E é assim:

 

Eu, quando chego ao trabalho....
 

Eu, 10 minutos depois...






Eu, no final do dia.


É, literalmente, uma batalha... só faltam as espadas, mas às vezes há algum derramamento de «sangue». Há dias que levo isto melhor que outros.

Pelo menos voltei a pegar na «espada»...

12 de janeiro de 2014

Smile

 
 
É normal não levar a sério a alegria.
Costumamos pensar nela como risinhos e gargalhadas, ou como ter sorte e acontecer o que queremos, ou então como o estágio antes da bebedeira: “olha para ele, já está alegre!“. Outras vezes pensamos na alegria como uma infantilidade para a qual a nossa vida responsável e adulta não tem tempo. É uma distracção e uma fantasia. É um disparate para os sonhadores e idiotas. Mas não, a alegria é bem mais que isto. A alegria é muito mais que uma fantasia, que uma distracção ou que uma bebedeira. A alegria é coisa para mudar a nossa vida e das pessoas à nossa volta. É coisa para transformar o nosso trabalho, as nossas amizades, o nosso mundo.
Porque ela é uma coisa demasiado importante… aqui ficam 10 razões para ser levada a sério:

1. A alegria cultiva-se.
Por vezes achamos que vai chegar um dia em que simplesmente vamos acordar mais alegres. Mas as coisas grandes da vida – como a alegria – só chegam com muito trabalho: é preciso cultivar, cuidar, regar, esperar… Se deixarmos crescer ao acaso, fica uma selva. A alegria é algo interior que se cultiva, e depois dá frutos cá fora, de mil formas diferentes.

2. A alegria sofre-se.
É normal ficarmos abatidos e tristes por causa das dificuldades que temos de suportar, mas as pessoas mais alegres não são as que nunca sofreram. Por vezes são precisamente as que mais sofreram. A alegria mostra-nos que o nosso sofrimento não é o centro do mundo. A alegria pode crescer mesmo no meio das piores dificuldades.

3. A alegria decide-se.
É muito tentador deixar a alegria depender da sorte ou azar. Temos sempre um pouco daquela atracção infantil pela vitimização: porquê a mim? Mas caso a alegria dependesse das circunstâncias, estaríamos condenados a estar tristes ou alegres, consoante tivéssemos sorte ou azar. Mas nada disso: as coisas são o que são, e temos apenas que decidir o que fazer com elas. Neste caso, basta tirar a carinha de amúo e viver com alegria.

4. A alegria partilha-se.
Só conseguimos aumentar a nossa alegria, quando a partilhamos com alguém. Quanto mais se partilha, mais ela cresce. As pessoas alegres não só partilham o que têm, como se alegram verdadeiramente com a alegria dos outros. Fazem da festa dos outros a sua festa, e fazem tudo para tornar os outros mais alegres. A verdadeira alegria multiplica-se ao ser partilhada.

[...]
10. A alegria é agora.
Muitas vezes achamos que vamos ser realmente alegres quando acontecer uma certa coisa. Deixamos a alegria ficar dependente do trabalho, do noivado, dos filhos. Mas a alegria é demasiado importante para ficar dependente do que pode vir a acontecer no futuro. A alegria não é para ser adiada nem é para depois. A alegria é para agora mesmo.
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| escrito pela equipa inspiradora do inesperado.org
 
 
Vi no blog «Às nove no meu blog» e gostei muito.