25 de abril de 2014

Foi uma semana muito má...

... no meio de um mês péssimo!

Tudo, exactamente tudo, o que fiz esta semana foi tirado a ferros, tudo foi um sacrifício tremendo, uma dificuldade extrema.

Normalmente este estado de espírito não dura tanto tempo, se não passar entretanto começo a ficar preocupada com a minha saúde mental.


21 de abril de 2014

O ciclo da emoção humana...

... baseia-se no desejo, concretização do desejo, alegria pela concretização do desejo ou tristeza por se descobrir que o desejo era uma ilusão e arranjar outro desejo para se repetir o ciclo.

Vivemos num ciclo permanente de «querer», queremos saúde, amor, filhos, dinheiro, viagens, férias, ser magro ou jovem, descanso, emprego, familia, paz, prazer, amigos... enfim vamos querendo o que não temos esquecendo o que temos, só para esquecer o que desejamos pouco depois de o obtermos.

Somos movidos pelo «querer» em vez do viver e somos, por isso, condenados ao descontentamento.




17 de abril de 2014

Gostei tanto!

Shiatsu

Foi no Japão, a partir do 2º decénio do Séc XX, que a arte mais se desenvolveu, atingindo um grau de excelência difícil de igualar por qualquer outro sistema de massagem, seja ele oriental ou ocidental. O Shiatsu, pelo profundo bem-estar do corpo e mente que proporciona e como valioso instrumento terapêutico na prevenção da doença ou como auxiliar no rápido restabelecimento da saúde, tem vindo a espalhar-se no Ocidente a partir da II Guerra Mundial, onde obteve o estatuto da mais eficaz massagem terapêutica e de relaxamento.O Shiatsu é uma palavra japonesa que significa "pressão dos dedos", actua ao nível do sistema energético do corpo. O terapeuta de Shiatsu aplica pressão em pontos dos meridianos para estimular o Ki, a palavra japonesa para Chi ou Energia vital. O tratamento envolve diferentes técnicas para aliviar a dor e libertar a energia bloqueada que provoca um problema particular. O Shiatsu alivia o stress, acalma o sistema nervoso e estimula o sistema circulatório e imunitário. Shiatsu e digitopressão são tratamentos semelhantes à Acupunctura, em que são estimulados pontos de pressão no corpo, mas em que se utilizam os dedos, as palmas das mãos, cotovelos, braços, joelhos e pés em vez de agulhas. Usam-se diferentes técnicas para aliviar a tensão, insónia, lombalgias ou dores nas articulações.

9 de abril de 2014

Uma pessoa anda com cara de caso...

... involuntariamente, porque está com uma dor constante no ombro e no braço há 3 dias, os colegas acabam por perguntar o que se passa, a pessoa lá começa a dizer e, ainda não acabou a frase, já está o colega a dizer que também tem a mesma dor ou outra qualquer semelhante.

Descobri que os portugueses vivem em dor constante e que eu era excepção... Espero regressar rapidamente ao meu estado de excepção, até porque já não tenho paciência para tanta doença alheia, por fim acabei por colocar um sorriso amarelo para evitar mais gente a perguntar-me o que se passa.

Além da medicação, de exames já marcados ainda marquei uma massagem de Shiatsu para ver se volto rapidamente a uma vida livre de dor. Também quero ver se experimento uma sessão de meditação orientada, que sozinha isto não vai lá, e reiki, também quero experimentar reiki... e talvez acupuntura se for preciso. Tudinho, habituar-me a viver em dor é que não.


8 de abril de 2014

Rumo errado...

... só isso é que pode explicar os problemas físicos das últimas semanas, primeiro alergias terríveis, depois uma infecção urinária e agora uma dor constante no braço esquerdo (uma possível tendinite, vamos ver... espero que não), tudo isto só pode ser uma chamada de atenção, um sinal de que algo não está bem, que a energia está bloqueada ou mal direccionada.

Precisava de parar e de procurar o caminho certo, uma espécie de licença sabática que me permitisse  relaxar e sentir o próximo passo.


3 de abril de 2014

É a treva!

Passei o dia inteiro em arrumações.

Sabem aquelas pessoas que enchem a casa de tralha até mais não? Eu sou o oposto! Deitar coisas fora dá-me um gosto enorme, a tralha sufoca-me (também não é preciso muito para me sufocar psicologicamente, é uma verdade...), de quando em vez dou uma geral e acabo com um monte de tralha para pôr no lixo.

Odeio abrir uma gaveta e nem conseguir perceber o que lá está. 

Para quem está a pensar que sou uma maníaca da limpeza e arrumação, desengane-se, porque não sou. Sou muito pouco perfeccionista nessas áreas, faço simplesmente o necessário para que tudo esteja o mais funcional e fácil possível e para mim tralha a mais complica (e sufoca-me, não sei se já referi esse aspecto estranho...).

Foi cansativo mas até me sinto mais leve. Agora só faltam as roupas, assim que o tempo o permitir mudo para as roupas mais fresquinhas e são mais umas sacadas para o lixo (ou para dar).