27 de maio de 2014

A minha razão para torcer pelo Real...

 





Desculpa lá Ronaldo... és um fofo, vê lá se recuperas para o Mundial, mas o Xabi é aquela coisa, só tem um defeito... ser espanhol.

Felizmente a minha simpatia pelo senhor não é forte suficiente para torcer pelos nuestro hermanos, nem sequer quando não jogam contra Portugal.

21 de maio de 2014

Auto-conselho



Mesmo que consideremos que não somos responsáveis por grande parte dos acontecimentos da nossa vida (perdas, doenças, se nascemos pobres, se estamos num país em guerra, etc) a nossa reacção a essas situações, condicionada pelos nossos pensamentos, determina bastante o desenrolar da situação, de todas as situações da nossa vida.

Infelizmente é extremamente difícil mudar os nossos padrões de pensamento, eles estão tão enraízados em nós que andamos em círculos viciosos e acabamos no mesmo pensamento. 

O nosso sistema de pensamento é o nosso vício mais complicado de largar.


18 de maio de 2014

Vai haver o dia...

... em que me vão perguntar «olhe, pode ajudar-me?» e vai-me sair «NÃO! NÃO POSSO! VÁ À MERDA, CARALHO!» e eu nem vou conseguir controlar... e vai ser o fim da minha vida.

Temo esse dia...

Tenho um feitio complicado num aspecto, quando algo que me chateia chega a um limite, eu insisto e insisto para tentar suportar, fazer o que é correcto, sensato. Não expludo logo, é preciso ser algo que considere muito grave para me passar imediatamente, mas quando atinjo o limite já não há solução, toda a minha tolerância à situação desaparece, fico com um asco tão grande que até me falta o ar, parece um mini-ataque de pânico, ou livro-me daquilo (situação, pessoa...) imediatamente ou passo-me!

Acho que vou enlouquecer... céus... por mais que tente reverter isto, que diga que é ridiculo porque nada de mal está realmente a acontecer e preciso deste emprego, sinto-me a perder o controle...




13 de maio de 2014

Não gosto nada...


... de festas de casamento.

A situação não me diz nada no sentido religioso, legalmente também não me atrai minimamente, é uma festa demasiado formal e que começa demasiado cedo para o meu gosto, gasta-se dinheiro, escolher a indumentária é uma treta dispendiosa...

Resumindo, ano sem casamentos é muito catita. Este ano não é catita.

11 de maio de 2014

Capacidades a desenvolver no meu emprego...

- não desesperar no caos

- conseguir não bloquear perante a incapacidade de ter o que quer que seja controlado e organizado

- lidar bem com chamadas de atenção de superiores, sobre coisas sobre as quais não tenho qualquer controle (teria que ser 5 pessoas para ter esse controle), ignora-los completamente, acenar, dizer hum-hum e seguir em frente, sem dedicar um minuto do meu pensamento ao assunto

- manter o bom humor no lodo total

- aceitar que algumas coisas vão falhar e que tenho que continuar na mesma

- vencer revolta por várias situações que me tiram do sério


Talvez quando conseguir fazer tudo isto já não hajam mais lições neste emprego e arranje outro, com desafios novos, melhor ordenado e horários.

4 de maio de 2014

Em tudo...

... há uma lição, às vezes está muito escondida ou disfarçada, mas nada é por acaso, nenhuma chatice, contrariedade, problema ou tragédia acontece sem um propósito de evolução.

Não somos vitimas da sorte ou do azar, as nossas situações são o fruto do que SOMOS - da totalidade do que realmente somos e não dos anos que vivemos nesta existência - e do que nos propomos a fazer e resolver.

Esta crença - que nasceu da procura e não da fé natural - não me deixa mais feliz ou conformada com os acontecimentos diários, aguardo ansiosamente pelo dia que tal aconteça e luto por isso. 

Além disso, tudo passa a ser nossa responsabilidade, nada se resolve definitivamente a não ser que se resolva dentro. Nenhuma dificuldade se resolve verdadeiramente sem mudança interior, pode desaparecer por um tempo mas volta até ocorrer a alquimia interior. Esta auto-responsabilização tem um lado paralisante que é preciso vencer.